quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

INOVAR PODE SER O NEGÓCIO EM SI

O site "Pesquisa FAPESP online", divulgou o seguinte conteúdo:

"Um estudo publicado pela revista Nature Reviews Drug Discovery mostrou que universidades e empresas de biotecnologia tiveram um papel preponderante no desenvolvimento de medicamentos inovadores, aqueles voltados para necessidades ainda não atendidas. Robert Kneller, da Universidade de Tóquio, analisou os registros de 252 novos remédios aprovados entre 1998 e 2007 pela Food and Drug Administration, agência norte-americana encarregada de controlar alimentos e medicamentos. À primeira vista, o peso dos gigantes farmacêuticos se destaca: 58% dessas drogas foram desenvolvidas por multinacionais. Mas quando se avaliam os 118 remédios cientificamente inovadores, 56% são atribuídos a companhias de biotecnologia e universidades, ante 44% das grandes corporações."

Esta informação revela que em determinados setores a especialidade das empresas está exatamente em produzir inovação, no caso, no ramo de medicamentos, um dos mais importantes negócios do mundo. As empresas de biotecnologia atuam junto às instituições de ensino, como universidades, gerando conhecimento aplicável e transformando necessidades em oportunidades lucrativas, uma bela parceria para gerar novidades.

De acordo com o levantamento feito pela Nature Reviews, 56% do mercado de novidades tem origem nessas empresas dedicadas ao desenvolvimento de inovações tecnologias na área de medicamentos, já superando o poderio econômico das grandes corporações, o que revela ser um bom negócio se dedicar ao ato de inovar. Esse comportamento também vem se reproduzindo em outros setores produtivos e em outras áreas de negócio, como na indústria de insumos e bens de capital, além da área de tecnologia.

Inovar pode ser o negócio em si!!

Ricardo Preis, 
Sócio da SP&CB - Negócios Jurídicos

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